|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/09/2008 |
Data da última atualização: |
19/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SÁ, R. F. de; AGUIAR, W. M. M.; MAIA, O.; CARVALHO, R. S. de; CASTELLANI, M. A.; SILVA, A. N. da; NASCIMENTO, A. S. do; MALAVASI, A.; VIDAL, Z.; MARINHO, C. F. |
Afiliação: |
Ricardo Falcão de Sá, ADAB; Weber Marélio Malheiro Aguiar, ADAB; Orlando Maia, ADAB; Raimundo Sampaio de Carvalho, ADAB; Maria Aparecida Castellani, UESB; Aline Novais da Silva, UESB; Antônio Souza do Nascimento, CNPMF; Aldo Malavasi, MOSCAMED; Zuzinaide Vidal, USP; Cláudia Fidelis Marimbo, USP. |
Título: |
Parasitismo natural em moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) no pólo de fruticultura de Livramento de Nossa Senhora, BA. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo ID: 1024-3. |
Conteúdo: |
Os parasitóides se constituem em importantes agentes de mortalidade natural de moscas-das-frutas. Estudos sobre as taxas de parasitismo e a estrutura de comunidades dos parasitóides podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias de controle biológico para esse importante grupo de pragas da fruticultura, tendo em vista as sérias restrições do seu controle por meio de produtos químicos. O objetivo desse trabalho foi estimar índices de parasitismo em moscas-das-frutas associadas a 30 espécies de plantas hospedeiras no pólo de fruticultura de Livramento de Nossa Senhora, BA. Os frutos foram coletados de acordo com a disponibilidade e levados ao laboratório de moscas-das-frutas da ADAB, para pesagem, contagem e acondicionamento em bandejas plásticas cobertas com tecido voil, contendo camada de vermicultura. Após 14 dias, os frutos foram examinados para obtenção dos pupários remanescentes, os quais foram transferidos para vidros contendo camada de vermicultura e fechados com tecido voil, visando à emergência de tefritídeos e de parasitóides. Estimou-se o índice de parasitismo natural pela fórmula: % de parasitismo = número de parasitóides emergidos/ (número de moscas emergidas + número de parasitóides emergidos) x 100. Foram obtidos 14.721 pupários de tefritídeos e 861 parasitóides, em 2.630,9 Kg de frutos. Em conco hospedeiros de moscas-das-frutas houve parasitismo: 33,8% em cajazeira (Spondias lutea L.); 8,1% em cajarana (Spondias sp.); 4,5% em seriguela (S. purpurea L.); 4,0% em umbuzeiro (S. tuberosa L.); 1,0% em juazeiro (Ziziphus joazeiro L.). Os parasitóides obtidos pertencem à família Braconidae, sendo 91,1% de Doryctobracon areolatus, 6,5% de Utetes anastrephae e 2,4% de Asobara anastrephae. MenosOs parasitóides se constituem em importantes agentes de mortalidade natural de moscas-das-frutas. Estudos sobre as taxas de parasitismo e a estrutura de comunidades dos parasitóides podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias de controle biológico para esse importante grupo de pragas da fruticultura, tendo em vista as sérias restrições do seu controle por meio de produtos químicos. O objetivo desse trabalho foi estimar índices de parasitismo em moscas-das-frutas associadas a 30 espécies de plantas hospedeiras no pólo de fruticultura de Livramento de Nossa Senhora, BA. Os frutos foram coletados de acordo com a disponibilidade e levados ao laboratório de moscas-das-frutas da ADAB, para pesagem, contagem e acondicionamento em bandejas plásticas cobertas com tecido voil, contendo camada de vermicultura. Após 14 dias, os frutos foram examinados para obtenção dos pupários remanescentes, os quais foram transferidos para vidros contendo camada de vermicultura e fechados com tecido voil, visando à emergência de tefritídeos e de parasitóides. Estimou-se o índice de parasitismo natural pela fórmula: % de parasitismo = número de parasitóides emergidos/ (número de moscas emergidas + número de parasitóides emergidos) x 100. Foram obtidos 14.721 pupários de tefritídeos e 861 parasitóides, em 2.630,9 Kg de frutos. Em conco hospedeiros de moscas-das-frutas houve parasitismo: 33,8% em cajazeira (Spondias lutea L.); 8,1% em cajarana (Spondias sp.); 4,5% em seriguela (S. purpurea L.)... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Utetes. |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Thesaurus Nal: |
Braconidae; Doryctobracon. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02708naa a2200289 a 4500 001 1636771 005 2008-09-19 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSÁ, R. F. de 245 $aParasitismo natural em moscas-das-frutas (Diptera$bTephritidae) no pólo de fruticultura de Livramento de Nossa Senhora, BA. 260 $c2008 500 $aResumo ID: 1024-3. 520 $aOs parasitóides se constituem em importantes agentes de mortalidade natural de moscas-das-frutas. Estudos sobre as taxas de parasitismo e a estrutura de comunidades dos parasitóides podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias de controle biológico para esse importante grupo de pragas da fruticultura, tendo em vista as sérias restrições do seu controle por meio de produtos químicos. O objetivo desse trabalho foi estimar índices de parasitismo em moscas-das-frutas associadas a 30 espécies de plantas hospedeiras no pólo de fruticultura de Livramento de Nossa Senhora, BA. Os frutos foram coletados de acordo com a disponibilidade e levados ao laboratório de moscas-das-frutas da ADAB, para pesagem, contagem e acondicionamento em bandejas plásticas cobertas com tecido voil, contendo camada de vermicultura. Após 14 dias, os frutos foram examinados para obtenção dos pupários remanescentes, os quais foram transferidos para vidros contendo camada de vermicultura e fechados com tecido voil, visando à emergência de tefritídeos e de parasitóides. Estimou-se o índice de parasitismo natural pela fórmula: % de parasitismo = número de parasitóides emergidos/ (número de moscas emergidas + número de parasitóides emergidos) x 100. Foram obtidos 14.721 pupários de tefritídeos e 861 parasitóides, em 2.630,9 Kg de frutos. Em conco hospedeiros de moscas-das-frutas houve parasitismo: 33,8% em cajazeira (Spondias lutea L.); 8,1% em cajarana (Spondias sp.); 4,5% em seriguela (S. purpurea L.); 4,0% em umbuzeiro (S. tuberosa L.); 1,0% em juazeiro (Ziziphus joazeiro L.). Os parasitóides obtidos pertencem à família Braconidae, sendo 91,1% de Doryctobracon areolatus, 6,5% de Utetes anastrephae e 2,4% de Asobara anastrephae. 650 $aBraconidae 650 $aDoryctobracon 650 $aControle Biológico 653 $aUtetes 700 1 $aAGUIAR, W. M. M. 700 1 $aMAIA, O. 700 1 $aCARVALHO, R. S. de 700 1 $aCASTELLANI, M. A. 700 1 $aSILVA, A. N. da 700 1 $aNASCIMENTO, A. S. do 700 1 $aMALAVASI, A. 700 1 $aVIDAL, Z. 700 1 $aMARINHO, C. F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
05/12/2023 |
Data da última atualização: |
19/12/2023 |
Autoria: |
XU, W.; GUO, W.; SERRA-DIAZ, J. M.; SCHRODT, F.; EISERHARDT, W. L.; ENQUIST, B. J.; MAITNER, B. S.; MEROW, C.; VIOLLE, C.; ANAND, M.; BELLUAU, M.; BRUUN, H. H.; BYUN, C.; CATFORD, J. A.; CERABOLINI, B. E.; CHACÓN-MADRIGAL, E.; CICCARELLI, D.; CORNELISSEN, J. H. C.; DANG-LE, A. T.; FRUTOS, A. de; DIAS, A. S.; GIROLDO, A. B.; GUTIÉRREZ, A. G.; HATTINGH, W.; HE, T.; HIETZ, P.; HOUGH-SNEE, N.; JANSEN, S.; KATTGE, J.; KOMAC, B.; KRAFT, N. J.; KRAMER, K.; LAVOREL, S.; LUSK, C. H.; MARTIN, A. R.; MA, K.; MENCUCCINI, M.; MICHALETZ, S. T.; MINDEN, V.; MORI, A. S.; NIINEMETS, Ü.; ONODA, Y.; ONSTEIN, R. E.; PEÑUELAS, J.; PILLAR, V. D.; PISEK, J.; POUND, M. J.; ROBROEK, B. J.; SCHAMP, B.; SLOT, M.; SUN, M.; SOSINSKI, Ê. E.; SOUDZILOVSKAIA, N. A.; THIFFAULT, N.; BODEGOM, P. M. V.; PLAS, F. V. D.; ZHENG, J.; SVENNING, J.; ORDONEZ, A. |
Afiliação: |
WU-BING XU, AARHUS UNIVERSITY; WEN-YONG GUO, AARHUS UNIVERSITY; JOSEP M. SERRA-DIAZ, UNIVERSITÉ DE LORRAINE; FRANZISKA SCHRODT, UNIVERSITY OF NOTTINGHAM; WOLF L. EISERHARDT, AARHUS UNIVERSITY; BRIAN J. ENQUIST, UNIVERSITY OF ARIZONA; BRIAN S. MAITNER, UNIVERSITY OF ARIZONA; CORY MEROW, UNIVERSITY OF CONNECTICUT; CYRILLE VIOLLE, CNRS; MADHUR ANAND, UNIVERSITY OF GUELPH; MICHAËL BELLUAU, UNIVERSITÉ DU QUÉBEC À MONTRÉAL; HANS HENRIK BRUUN, UNIVERSITY OF COPENHAGEN; CHAEHO BYUN, ANDONG NATIONAL UNIVERSITY; JANE A. CATFORD, KING’S COLLEGE LONDON; BRUNO E. L. CERABOLINI, UNIVERSITY OF INSUBRIA; EDUARDO CHACÓN-MADRIGAL, UNIVERSIDAD DE COSTA RICA; DANIELA CICCARELLI, UNIVERSITY OF PISA; J. HANS C. CORNELISSEN, VRIJE UNIVERSITEIT; ANH TUAN DANG-LE, UNIVERSITY OF SCIENCE, VIETNAM; ANGEL DE FRUTOS, GERMAN CENTRE FOR INTEGRATIVE BIODIVERSITY RESEARCH; ARILDO S. DIAS, GOETHE UNIVERSITY; AELTON B. GIROLDO, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO CEARÁ; ALVARO G. GUTIÉRREZ, UNIVERSIDAD DE CHILE; WESLEY HATTINGH, GLOBAL SYSTEMS AND ANALYTICS; TIANHUA HE, CURTIN UNIVERSITY; PETER HIETZ, UNIVERSITY OF NATURAL RESOURCES AND LIFE SCIENCES; NATE HOUGH-SNEE, MEADOW RUN ENVIRONMENTAL; STEVEN JANSEN, ULM UNIVERSITY; JENS KATTGE, GERMAN CENTRE FOR INTEGRATIVE BIODIVERSITY RESEARCH; BENJAMIN KOMAC, ANDORRA RECERCA + INNOVACIÓ; NATHAN J. B. KRAFT, UNIVERSITY OF CALIFORNIA; KOEN KRAMER, WAGENINGEN UNIVERSITY; SANDRA LAVOREL, UNIVERSITÉ GRENOBLE ALPES; CHRISTOPHER H. LUSK, UNIVERSITY OF WAIKATO; ADAM R. MARTIN, UNIVERSITY OF TORONTO SCARBOROUGH; KE-PING MA, STATE KEY LABORATORY OF VEGETATION AND ENVIRONMENTAL CHANGE, INSTITUTE OF BOTANY, CHINESE ACADEMY OF SCIENCES; MAURIZIO MENCUCCINI, ICREA; SEAN T. MICHALETZ, UNIVERSITY OF BRITISH COLUMBIA; VANESSA MINDEN, VRIJE UNIVERSITEIT BRUSSEL; AKIRA S. MORI, THE UNIVERSITY OF TOKYO; ÜLO NIINEMETS, ESTONIAN UNIVERSITY OF LIFE SCIENCES; YUSUKE ONODA, KYOTO UNIVERSITY; RENSKE E. ONSTEIN, GERMAN CENTRE FOR INTEGRATIVE BIODIVERSITY RESEARCH; JOSEP PEÑUELAS, CREAF, CERDANYOLA DEL VALLÈS; VALÉRIO D. PILLAR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL; JAN PISEK, UNIVERSITY OF TARTU; MATTHEW J. POUND, NORTHUMBRIA UNIVERSITY; BJORN J. M. ROBROEK, RADBOUD UNIVERSITY NIJMEGEN; BRANDON SCHAMP, ALGOMA UNIVERSITY; MARTIJN SLOT, SMITHSONIAN TROPICAL RESEARCH INSTITUTE; MIAO SUN, AARHUS UNIVERSITY; ÊNIO E. SOSINSKI, CPACT; NADEJDA A. SOUDZILOVSKAIA, HASSELT UNIVERSITY; NELSON THIFFAULT, NATURAL RESOURCES CANADA, CANADIAN WOOD FIBRE CENTRE; PETER M. VAN BODEGOM, LEIDEN UNIVERSITY; FONS VAN DER PLAS, WAGENINGEN UNIVERSITY; JINGMING ZHENG, BEIJING FORESTRY UNIVERSITY; JENS-CHRISTIAN SVENNING, CENTER FOR BIODIVERSITY DYNAMICS IN A CHANGING WORLD (BIOCHANGE), DEPARTMENT OF BIOLOGY, AARHUS UNIVERSITY, DK-8000 AARHUS C, DENMARK.; ALEJANDRO ORDONEZ, AARHUS UNIVERSITY. |
Título: |
Global beta-diversity of angiosperm trees is shaped by Quaternary climate change. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Science Advances v. 9, n. 14, eadd8553, 2375-2548, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.1126/sciadv.add8553 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
As Earth’s climate has varied strongly through geological time, studying the impacts of past climate change on biodiversity helps to understand the risks from future climate change. However, it remains unclear how paleoclimate shapes spatial variation in biodiversity. Here, we assessed the influence of Quaternary climate change on spatial dissimilarity in taxonomic, phylogenetic, and functional composition among neighboring 200-kilometer cells (beta-diversity) for angiosperm trees worldwide. We found that larger glacial-interglacial temperature change was strongly associated with lower spatial turnover (species replacements) and higher nestedness (richness changes) components of beta-diversity across all three biodiversity facets. Moreover, phylogenetic and functional turnover was lower and nestedness higher than random expectations based on taxonomic beta-diversity in regions that experienced large temperature change, reflecting phylogenetically and functionally selective processes in species replacement, extinction, and colonization during glacial-interglacial oscillations. Our results suggest that future human-driven climate change could cause local homogenization and reduction in taxonomic, phylogenetic, and functional diversity of angiosperm trees worldwide. |
Palavras-Chave: |
Multidisciplinary. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03457naa a2200841 a 4500 001 2159207 005 2023-12-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1126/sciadv.add8553$2DOI 100 1 $aXU, W. 245 $aGlobal beta-diversity of angiosperm trees is shaped by Quaternary climate change.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAs Earth’s climate has varied strongly through geological time, studying the impacts of past climate change on biodiversity helps to understand the risks from future climate change. However, it remains unclear how paleoclimate shapes spatial variation in biodiversity. Here, we assessed the influence of Quaternary climate change on spatial dissimilarity in taxonomic, phylogenetic, and functional composition among neighboring 200-kilometer cells (beta-diversity) for angiosperm trees worldwide. We found that larger glacial-interglacial temperature change was strongly associated with lower spatial turnover (species replacements) and higher nestedness (richness changes) components of beta-diversity across all three biodiversity facets. Moreover, phylogenetic and functional turnover was lower and nestedness higher than random expectations based on taxonomic beta-diversity in regions that experienced large temperature change, reflecting phylogenetically and functionally selective processes in species replacement, extinction, and colonization during glacial-interglacial oscillations. Our results suggest that future human-driven climate change could cause local homogenization and reduction in taxonomic, phylogenetic, and functional diversity of angiosperm trees worldwide. 653 $aMultidisciplinary 700 1 $aGUO, W. 700 1 $aSERRA-DIAZ, J. M. 700 1 $aSCHRODT, F. 700 1 $aEISERHARDT, W. L. 700 1 $aENQUIST, B. J. 700 1 $aMAITNER, B. S. 700 1 $aMEROW, C. 700 1 $aVIOLLE, C. 700 1 $aANAND, M. 700 1 $aBELLUAU, M. 700 1 $aBRUUN, H. H. 700 1 $aBYUN, C. 700 1 $aCATFORD, J. A. 700 1 $aCERABOLINI, B. E. 700 1 $aCHACÓN-MADRIGAL, E. 700 1 $aCICCARELLI, D. 700 1 $aCORNELISSEN, J. H. C. 700 1 $aDANG-LE, A. T. 700 1 $aFRUTOS, A. de 700 1 $aDIAS, A. S. 700 1 $aGIROLDO, A. B. 700 1 $aGUTIÉRREZ, A. G. 700 1 $aHATTINGH, W. 700 1 $aHE, T. 700 1 $aHIETZ, P. 700 1 $aHOUGH-SNEE, N. 700 1 $aJANSEN, S. 700 1 $aKATTGE, J. 700 1 $aKOMAC, B. 700 1 $aKRAFT, N. J. 700 1 $aKRAMER, K. 700 1 $aLAVOREL, S. 700 1 $aLUSK, C. H. 700 1 $aMARTIN, A. R. 700 1 $aMA, K. 700 1 $aMENCUCCINI, M. 700 1 $aMICHALETZ, S. T. 700 1 $aMINDEN, V. 700 1 $aMORI, A. S. 700 1 $aNIINEMETS, Ü. 700 1 $aONODA, Y. 700 1 $aONSTEIN, R. E. 700 1 $aPEÑUELAS, J. 700 1 $aPILLAR, V. D. 700 1 $aPISEK, J. 700 1 $aPOUND, M. J. 700 1 $aROBROEK, B. J. 700 1 $aSCHAMP, B. 700 1 $aSLOT, M. 700 1 $aSUN, M. 700 1 $aSOSINSKI, Ê. E. 700 1 $aSOUDZILOVSKAIA, N. A. 700 1 $aTHIFFAULT, N. 700 1 $aBODEGOM, P. M. V. 700 1 $aPLAS, F. V. D. 700 1 $aZHENG, J. 700 1 $aSVENNING, J. 700 1 $aORDONEZ, A. 773 $tScience Advances$gv. 9, n. 14, eadd8553, 2375-2548, 2023.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|